Medalhista olímpica com a seleção brasileira nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sidney (2000), aos 35 anos a pivô Cíntia Tuiú disse estar extremamente motivada para aquele que considera um bom desafio em sua carreira: defender o Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva no Paulista, Sul Americano e no Nacional deste ano.
Para isto, ela quer esquecer seu desempenho no ano de 2009, quando defendeu Americana e reconheceu ter tido atuações abaixo do que consegue apresentar. “Não tive uma temporada feliz em Americana. Agora, venho para Catanduva com o objetivo de recuperar o basquete que sempre joguei e espero apresentar isso dentro de quadra”, comentou.
Cíntia Tuiú, que treina desde segunda-feira em seu novo time, disse que a responsabilidade de Catanduva será bem maior durante o ano de 2010. “Além de a cidade respirar basquete, Catanduva é a atual campeã nacional. Isso, para as outras adversárias, é um fator de motivação quando nos enfrentam. Temos esse ‘peso’ para carregar, mas com certeza pretendemos lidar com essa situação”, continuou a treinador.
Sua última participação com a seleção foi em 2006, quando o Brasil ficou em quarto lugar no Mundial de Basquete Feminino. A jogadora também reconhece ser difícil ser convocada.
“Já tenho 35 anos e passei por várias etapas dentro da seleção. Entretanto, se conseguir recuperar boa forma física, talvez possa vir a ser convocada”, assegurou.
Tuiú também elogiou a escolha da CBB por Carlos Colinas como novo técnico da Seleção, com quem teve contato quando defendia o Vigo, da Espanha. “Ele era diretor do clube quando passei por lá. Me recordo que ele tinha muito conhecimento no que diz respeito à categoria de base e pode sim ser um bom treinador para o Brasil”.
Para isto, ela quer esquecer seu desempenho no ano de 2009, quando defendeu Americana e reconheceu ter tido atuações abaixo do que consegue apresentar. “Não tive uma temporada feliz em Americana. Agora, venho para Catanduva com o objetivo de recuperar o basquete que sempre joguei e espero apresentar isso dentro de quadra”, comentou.
Cíntia Tuiú, que treina desde segunda-feira em seu novo time, disse que a responsabilidade de Catanduva será bem maior durante o ano de 2010. “Além de a cidade respirar basquete, Catanduva é a atual campeã nacional. Isso, para as outras adversárias, é um fator de motivação quando nos enfrentam. Temos esse ‘peso’ para carregar, mas com certeza pretendemos lidar com essa situação”, continuou a treinador.
Sua última participação com a seleção foi em 2006, quando o Brasil ficou em quarto lugar no Mundial de Basquete Feminino. A jogadora também reconhece ser difícil ser convocada.
“Já tenho 35 anos e passei por várias etapas dentro da seleção. Entretanto, se conseguir recuperar boa forma física, talvez possa vir a ser convocada”, assegurou.
Tuiú também elogiou a escolha da CBB por Carlos Colinas como novo técnico da Seleção, com quem teve contato quando defendia o Vigo, da Espanha. “Ele era diretor do clube quando passei por lá. Me recordo que ele tinha muito conhecimento no que diz respeito à categoria de base e pode sim ser um bom treinador para o Brasil”.
Ferreto
A jogadora trabalhará com o técnico Édson Ferreto pela primeira vez. “Sem dúvida será mais uma boa experiência em minha carreira. Nunca trabalhei com ele e espero apresentarmos bom equilíbrio durante as competições”, finalizou.
A jogadora trabalhará com o técnico Édson Ferreto pela primeira vez. “Sem dúvida será mais uma boa experiência em minha carreira. Nunca trabalhei com ele e espero apresentarmos bom equilíbrio durante as competições”, finalizou.
Ausências Nos treinos de ontem pela manhã, três jogadoras estiveram ausentes por conta de contusões. A recém contratada Micaela, que se recupera de dores nos joelhos, a pivô Gil, com dores nas costas e a lateral Roberta, que passou por procedimento de raspagem de cartilagem em um dos joelhos.
Às terças e quintas-feiras, o time tem treinado na quadra da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), de Catanduva.
Às terças e quintas-feiras, o time tem treinado na quadra da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), de Catanduva.
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